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PIBID: abrindo a caixa de pandora na formação docente

Autores: Edmerson dos Santos Reis - Edilane Carvalho Teles (Orgs.)

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Fazendo uma analogia do mito da caixa de Pandora, o presente livro anuncia que precisamos aprender mais com o que se faz e se inova nas ações do PIBID e naquilo que ele nos revela pois, enquanto pesquisadores implicados com a educação, também somos responsáveis pela abertura desta caixa, comprometidos em manter viva a esperança de possibilidades no forjar de outros percursos formativos nos cursos de licenciaturas. Essa coletânea está organizada em duas partes. A primeira - A Complexidade da formação inicial e continuada -, apresenta três artigos de experiências distintas, porém complementares, que trazem como pano de fundo a reflexão sobre a formação inicial do educador, que muitas vezes se faz distante da realidade concreta das escolas, para se pensar outras possibilidades voltadas a problematização do currículo contextualizado a partir da compreensão das singularidades das escolas do campo e da cidade. A segunda parte do Livro, intitulada – Olhares pibidianos: Bolsistas de Iniciação à Docência, Supervisores e Coordenadores de Área: Desafios e perspectiva do PIBID na educação básica é composta de 09 (nove) estudos frutos da pesquisa de imersão-formação, e das observações cotidianas mediadas pelas reflexões e fundamentações teóricas que embasam as ações do PIBID. No conjunto e complementarmente, advoga-se aqui por uma escola e um currículo contextualizados e por uma licenciatura articulada com a realidade concreta que permeia o cotidiano das escolas da Educação Básica brasileira, lócus da atuação dos futuros docentes.

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ANOTAÇÕES SOBRE O BRINCAR E A INFÂNCIA NA CONTEMPORANEIDADE

Autores: Edilane Carvalho Teles - Edmerson dos Santos Reis (Orgs.)

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Corpos em movimento, vestidos, despidos, fardados, soltos, vistos, vigiados, escapolidos enfim, delirantes. Assim fazem-se tessituras infantis pelos campos da vida; assim a escrita da criança redescobre a própria infância. Com Michel de Certeau (1994), dizemos que escrever é uma operação concreta, realizada por um sujeito sobre uma superfície que circunscreve um espaço próprio, no caso da presente obra, essa superfície é o devir criança. É por esse devir que os textos aqui postos se tecem, se anunciam e enunciam as diversas paisagens infantis.
O advento da modernidade fez surgir uma imagem de criança idealizada e universal que passou a ser desenhada, projetada por algumas áreas do conhecimento, em especial, a psicologia, a biologia, a psicanálise e a pedagogia. A infância visível, porém com poucas escritas fez com que essas áreas dela se ocupassem e com maior empenho se propuseram a responder: o que é a infância? E de lá até cá, quanto mais queremos responder menos nos aproximamos da infância. Porque quanto mais respondemos mais entramos na regra, no quadro, no conceito e menos deliramos e encontramos a infância.

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O PARADIGMA CULTURAL: interfaces e conexões

Autores: Edmerson dos Santos Reis - Josemar Martins Pinzoh (Orgs.)

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Nossa realidade é o que nossa visão de mundo nos permite perceber. Uma visão de mundo é um conjunto articulado de verdades culturais que explicam o que é e como funciona a realidade. Essas verdades são construídas e transformadas ao longo da história de vida de cada ser humano, que geralmente não está consciente desse processo cultural e muito menos de sua dinâmica. Assim, ninguém vê a realidade com seus próprios olhos, mas através das verdades culturais constitutivas de sua visão de mundo. Porém, como cada indivíduo pertence a uma família, uma comunidade, uma etnia, uma classe social, um povo, uma sociedade, sua visão de mundo não é exclusivamente sua; ao longo de sua história de vida, sua percepção da realidade é construída e transformada em interação intercultural com outros. No processo, um determinado grupo de atores partilha verdades que dão sentido a sua existência como grupo social, ignora verdades que não integram sua história social nem sua história política e discorda de verdades que contradizem as verdades constitutivas da coerência de sua própria visão —cultural— de mundo.  Portanto, não há uma, mas múltiplas realidades, todas dependentes das distintas visões de mundo dos diferentes grupos de atores sociais. Por isso, abundam os conflitos na interpretação e avaliação de uma realidade particular e nas propostas para sua transformação. Assim, para transformar uma realidade particular, é imprescindível transformar a percepção cultural vigente sobre ela.

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EDUCAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO: reflexões de um saber-fazer coletivo

Autores: Edmerson dos Santos Reis - Adma Hermenegildo Rocha - Edilaine Carvalho Teles - Francisca de Assis de Sá (Orgs.)

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A contextualização do currículo, talvez seja o movimento mais importante no processo de socialização de saberes protagonizado pela escola e seu corpo de educadores. Se a aprendizagem é algo que vai além do se ver para ter visto, mas aquilo que se se tem acesso, se compreende, aprende e apreendendo enquanto saber novo se ressignifica na vida para compreender os fenômenos sociais, culturais, históricos, econômicos físicos, químicos no mundo em que se vive e na natureza da qual somos oriundos, aí sim, o currículo e os conhecimentos diversos que perpassam à escola passam a fazer sentido quebrando as caixas das disciplinas e permitindo o surgimento de uma prática educativa fundada numa compreensão complexa, inter-multi e transdisciplinar da vida.
Portanto, são essas as tessituras que trazemos nesse livro, que tem sabor de infância, mas tem o desejo de construir pontes entre os processos formativos, a contextualização dos saberes, a infância, as tecnologias da informação e comunicação, o protagonismo infantil nos assentamentos dos trabalhadores rurais sem terra, o direito ao brincar e à infância, a necessidade de construirmos e utilizarmos livros didáticos mais contextualizados à realidade dos sujeitos ativos do processo educativo entre outros, mas com um único intuito, contribuir com a construção de uma educação fundada na valorização do humano e na crença de que a escola ainda pode ser melhor do que aquilo que os interesses consumistas e do capital conseguiram fazer dela.

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CONTEXTUALIZAR A EDUCAÇÃO, DAR SENTIDO AOS SABERES

Autores: Edmerson dos Santos Reis - Edilane Carvalho Teles (Orgs.)

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Esta obra assenta-se numa premissa básica: a relação indissociável entre Educação e Contexto, compreendendo que o processo de contextualização curricular imprime sentido aos saberes escolares, e reconhece os educandos e educadores, sujeitos da práxis pedagógica, como seus protagonistas. Temos aqui um princípio político-pedagógico assentado num referencial epistemológico contra-hegemônico, de fundamental relevância para o que denominamos de Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido Brasileiro.
A Contextualização dos processos educativos no Semiárido vem se constituindo num marco teórico no campo da Educação, resultante de múltiplas e diversas práticas educativas enraizadas na tradição da educação popular e da pedagogia crítica em diálogo com outros referenciais contemporâneos.
Nesse sentido, podemos afirmar que a Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido denuncia os limites da Pedagogia Moderna, a falência das narrativas hegemônicas, a descontextualização e colonização dos currículos escolares no Semiárido Brasileiro (SAB), situando-se e transitando teoricamente entre a perspectiva crítica e a pós-crítica. Configura-se numa proposta de Educação articulada a um projeto de sociedade que questiona o modelo burguês neocapitalista e neoliberal, e afirma um projeto de sociedade para o Semiárido (e todo o país) assentado em relações sociais, políticas, econômicas e culturais equitativas e horizontais.

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